Ministro quer reduzir as grandes urgências - JN
Urgências a abarrotar, tempos de espera terceiro-mundista, e pretende-se encerrar serviços.
Poupa-se na dignidade, poupa-se na cidadania.
Há enfermeiros indignados. Há, houveram e haverão! Há, não apenas porque sim, mas porque somos especiais, porque assumimos a responsabilidade de defender quem cuidados, porque assumimos o orgulho de ser enfermeiros. Há enfermeiros que não se resignam, nem a ser maltratados, nem que se maltratem os cuidados de saúde. E por todos os que dependem das nossas mãos, e pelas nossas mãos que cuidam, somos e seremos indignados.
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